Em áudio veiculado em rede social, a mãe de Lula Fylho, ex-secretário de saúde de São Luís, diz que ele está sendo ameaçado por Umbelino Júnior e chamou o vereador de bandido e de filho de prefeito ladrão. Lula Fylho deixou, no final de semana, seu posto na Secretaria Municipal de Saúde, investigada na operação Cobiça Fatal pela Polícia e pela Controladoria Geral da União – CGU.
No áudio, a mãe do ex-secretário Lula Fylho critica matéria veiculada por jornalista e diz: “meu filho não é político, meu filho não se mete em coisas erradas. Cresceu em um lar honesto com pai militar, honesto”, disse. “Quem está caluniando meu filho é um bandido que tem nome e sobrenome, é um bandido chamado Umbelino Júnior, filho de um prefeito ladrão do interior chamado Umbelino. Ladrões, todos ladrões”, completou.
No áudio, a mãe do ex-secretário diz saber quem está por trás das supostas ameaças do parlamentar. “Umbelino está sendo pago por uma pessoa que eu não posso dizer o nome porque meu filho não quer que eu fale, mas nós sabemos quem é o ladrão que está pagando para Umbelino meter a cara lá na câmara”, contou.
A mãe de Lula Fylho diz ainda que Lula Fylho levará Umbelino Júnior à justiça. “Isso que meu filho disse aqui, que vai levar ele na justiça, levando todos os documentos vai fazer, porque meu filho não tem o rabo preso, meu filho é um homem sério”, ressaltou.
acompanhe o áudio!
https://www.youtube.com/watch?v=0ReZn53wJj4&feature=youtu.be
Umbelino Jr se defende:
O vereador Umbelino Junior repudia e desmente as supostas acusações de que estaria ameaçando o ex – Secretário Municipal de Saúde, Lula Fylho e que estaria sendo pago para lhe perseguir. O parlamentar ressalta que não possui nenhum posicionamento contrário a vida pessoal de Lula e como parlamentar realizou seu papel de fiscalizar a pasta. As irregularidades encontradas foram comprovadas pela Polícia Federal, um órgão sério que assim como o vereador, está realizando seu trabalho. Umbelino ressalta ainda que não teme processos e acusações e todas as denúncias relacionadas ao sistema de saúde municipal foram feitas com base em provas e constatadas pela Polícia Federal e demais órgãos fiscalizadores.