Após as paralisações realizadas por movimentos grevistas dos profissionais da educação nos municípios de Açailândia, Cidelândia e São Francisco do Brejão, o Ministério Público recomendou aos prefeitos das citadas que encontre parâmetros para o reajuste salarial dos trabalhadores, fruto de grave prejuízo aos discentes.

Assim como no período pandêmico, a greve tem causado danos irreparáveis ao desenvolvimento e educação dos alunos e se torna inadmissível que estudantes continuem sendo prejudicados.

De acordo com o MP, os prefeitos podem solicitar judicialmente a declaração de ilegalidade da greve nos casos que forem observados o não cumprimento dos requisitos legais e descontar os dias de paralisação ilegal, porém, será permitida a compensação em caso de acordo.