Uma desavença pela disputa de áreas de mineração terminou no assassinato de Diogo Sampaio de Sousa, no ano de 2020, na velha Marabá, no estado do Pará. Uma investigação da Polícia Civil apontou que o principal suspeito trata-se de Diogo Costa Carvalho que era rival da vitima e pagou recompensa ao cabo da polícia militar do Estado do Maranhão, Luís Cláudio De Araújo, por Intermédio De Shirliano Graciano De Oliveira e Everton Bastos Ribeiro para executar o seu inimigo declarado.

No dia do crime, a vítima estava a caminho da casa dos sogros quando, ao chegar no local e descer do veículo, foi alvejado fatalmente por um único disparo de arma de fogo. De imediato, equipes da Divisão de Homicídios foram acionadas e deram andamento nas investigações.

Durante a análise das imagens de câmeras de segurança, constatou-se que o disparo de arma de fogo foi efetuado do interior de um veículo de cor branca, marca FIAT, o qual estava parado em frente ao local onde a vítima estava.

Como parte da operação Tora Bora (“caverna negra”, complexo de caverna do Afeganistão, base do talibã), a Polícia Civil do Estado do Pará, por intermédio da Divisão de Homicídios-DH, com apoio da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais – CORE e da Polícia Civil do Estado do Maranhão – PCMA, deu cumprimento a oito mandados de prisão, sendo sete preventivas e uma temporária e dez mandados de busca e apreensão, todos expedidos pelo Juízo da 3ª Vara Criminal do Município de Marabá/PA.

Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidas diversas armas de fogo (pistola glock calibre .40, espingarda calibre 12, revolver calibre 22, pistola PT100 e pistola G2C), munições, equipamentos eletrônicos, documentações, bem como uma porção de substância entorpecente aparentemente maconha.