Em confronto direto com o presidente Jair Bolsonaro, o Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta iniciou a semana falando que é preciso “unificar o discurso porque os brasileiros não sabem a quem seguir”, para que se chegue a um consenso.
Para não contrariar o presidente, Mandetta admitiu a possibilidade de reabertura de algumas cidades, o que acionou o botão de pânico dos opositores que contavam com sua ajuda para implodir o governo.
O ministro deve agora alimentar o discurso em um único sentido, e sair do “meio termo”.
Na prática, o que isso significa?
Significa que, em breve, os ânimos devem se alterar em Brasília, e que ou Bolsonaro ou Mandetta devem ceder, transformando a situação em uma grande revolta popular.
Outra possibilidade é Bolsonaro demitir Mandetta e segurar mais uma rajada de narrativas e tentativas de impeachment de todos os lados.
Analistas do mercado financeiro concordam que a unificação do discurso dos dois evitariam o distúrbio social, o que faria com que o presidente se fortalecesse após a injeção de 60 BILHÕES de dólares pelo governo americano no Brasil, que resultaria na:
– Aceleração da economia;
– Retomada de empregos, principalmente na indústria irrigada de dinheiro do Tio Sam;
– Desoneração dos empregadores que usariam a MP da liberdade econômica para contratar terceirizados, sem os encargos da CLT causado a alegria de Paulo Guedes, dos liberais econômicos, dos empregadores e até dos empregados readmitidos;
– Brasileiros trabalhando e dinheiro rodando no comércio;
O que resultaria na reeleição de Bolsonaro, contrariando a oposição.
Aliados do presidente já compreendem a urgência da demissão do ministro por estar usando o cargo para dificultar o trabalho de outros ministérios e cumprindo agenda partidária.
Esta semana deve acontecer os desenrolar dos fatos.