O ano letivo em Santa Inês deveria ter começado na última segunda-feira, 7. Mas, pelo jeito os alunos vão continuar sendo prejudicados por tempo indeterminado. É que o sindicato dos professores decretou a segunda paralisação de advertência na tentativa de forçar a Secretaria de Educação a pagar R$ 1.316, 00 acima do piso nacional, que é de R$ 3.845,63. Com isso, o menor salário passaria a ser de R$ 5.162, 37.

Em vídeo, o Secretário de Educação do município, Professor Fagner Nascimento, diz que esse reajuste que o sindicato quer é inviável para o município. (AQUI) Segundo O Secretário, se pagar os professores do jeito que eles querem, vai extrapolar R$ 13 milhões do dinheiro do Fundeb que vem para o município. O recurso do Fundeb, 70% deve ser para pagamento dos profissionais da educação e 30% para aplicação em infraestrutura.

O Secretário diz ainda que durante a pandemia, o salário foi pago em dia e já era acima do piso nacional. Situação complicada e quem paga é o aluno que além de não ter escola de qualidade agora fica sem aula.

Vídeo: