Quando perdeu as eleições de 2012, a atual prefeita saiu rica em recursos financeiros e acossada de denúncias sobre danos ao erário público, como o Ministério Público que atua na região é omisso nada lhe aconteceu.

Dilclene Oliveira, mesmo sendo péssima gestora no primeiro mandato, retornou ao cargo após lograr êxito na eleição de 2020. O período que passou fora do alcance do erário público não lhe tornou melhor gestora. Prova disso é a falta de transparência na qual predomina o município desde o dia 1º de janeiro de 2021.

A gestora trabalha como se estivesse administrando uma fazenda de gado, onde os gastos são anotados em pequenos blocos de notas e escondidos no fundo de uma gaveta velha no porão da fazenda. Mas, acreditem meus amigos, é recurso público.