Diante do enfraquecimento crescente de Michel Temer à frente da Presidência, economistas e analistas do mercado financeiro já veem como mais favorável à travessia da delicada situação econômica do país a sua substituição pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O pragmatismo explica a troca: Temer, lutando para se manter no cargo, não conseguirá aprovar reforma econômica alguma, na avaliação do mercado. Já Maia, amparado por um acordo com outros partidos, teria mais chances de avançar alguma coisa, mesmo que as reformas saiam aquém do esperado.