As ações do PROCON-MA tendo como frente o especialista em direitos do consumidor, Duarte Junior ganharam notoriedade em todo o Estado. O número de agências à disposição da população praticamente triplicou nos últimos dois anos e meio. Infelizmente parte dessa atuação se vê limitada regionalizadamente, se concentrando em grandes centros metropolitanos e cidades tidas como referências. O “ponto cego” dessas ações se concentra exatamente em regiões pouco assistidas pelas ações governamentais, um grande exemplo disto, a região do Alto Turi agoniza a falta de politicas concretas na busca pela defesa dos direitos do consumidor. Se aproveitando dessa deficiência, agências bancárias (não todas) se aproveitando desse fator, oferecem serviços pela metade, deixando os clientes órfãos de suporte. Em recente pesquisa nas redes sociais tendo como exemplo as agências bancárias presentes em Santa Luzia do Paruá (agências Bradesco e CAIXA), constatou-se que, as denúncias seguem “minando”. 
As denúncias vão desde falta de dinheiro nos caixas nos finais de semana, até a falta de informações em caso de dúvidas e a extrapolação do tempo limite para atendimento ao cliente.
A falta de contratação de profissionais por parte das empresas torna ainda mais complexa a problemática já que muitas vezes um mesmo funcionário é obrigado a atuar em várias áreas ao mesmo tempo diminuindo seu rendimento por uma suposta economia da empresa.
Mesmo em horários de pico, cerca de 70% dos caixas ficam inutilizáveis o que sobrecarrega as filas e causa ânsia de revolta em quem vai realizar um simples saque.
A pouca quantidade de correspondentes bancários sobrecarrega indiretamente os estabelecimentos, causando indignação por parte daqueles que contribuem diretamente através de taxas para o crescimento das empresas que lucram anualmente sem se preocuparem com a qualidade dos serviços prestados.
O número de reclamações com relação as agências bancárias de Santa Luzia do Paruá segue crescendo, infelizmente em contraste com o silêncio dos órgão que deveriam coibir e fiscalizar as agências.

Sobre a problemática das filas e outros problemas: O Código de Defesa do Consumidor (CDC) e as leis sobre o tema preveem uma série de sanções administrativas aos bancos que descumprem a legislação. As penalidades podem variar de uma simples advertência à imposição de multas severas, ou até mesmo ao fechamento do estabelecimento. Se o interesse for a indenização pelo dano moral, o consumidor deve judicializar a reclamação, ou seja, recorrer ao Poder Judiciário

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