O  governador Flávio Dino (PCdoB) está  sem nome com poder de fogo maior da sua conveniência partidária  para a sucessão do prefeito Edivaldo Holanda Jr. Já a sigla do PDT  tem três  caminhamos com personagens suscetíveis  para a corrida eleitoral em São Luis.

O primeiro é lançar um candidato próprio, que no momento só podem ser o presidente da Câmara Municipal, vereador Osmar Filho ou o deputado estadual Dr. Yglésio. A segunda possibilidade  é costurar uma parceria com o DEM em torno do deputado estadual Neto Evangelista. E o terceiro é abraçar um candidato forte do PCdoB – o secretário Rubens Jr. ou o deputado estadual Duarte Jr. -, emplacando o candidato a vice.

Mas no  cenário atual, a alternativa mais viável seria investir forte no projeto de candidatura do deputado Dr. Yglésio que pode construir uma base política e aumentar o seu potencial eleitoral. E a alternativa menos viável, quase impossível de ser levada a cabo, seria a indicação de um vice numa chapa liderada por um candidato do PCdoB.

Faz sentido, principalmente se a análise levar em conta os projetos do senador Weverton Rocha, que conta com a força do Palácio de la Ravardière para seguir em frente.