A chegada de Ricardo Capelli, ex-presidente da Une, apenas oficializa o que a política de comunicação do governador Flávio Dino (PCdoB), tem feito ao longo dos últimos seis anos. Dando milhões e milhões de reais para o “Partido da Imprensa Golpista”, como bem definia o saudoso jornalista Paulo Henrique Amorim ao se referir aos grandes veículos de comunicação que atuam sob interesses do grande capital.

Com a chegada do novo secretário de comunicação, o governo deve intensificar a remessa de dinheiro para consultoria em comunicação no intuito de Flávio Dino ganhar visibilidade a nível nacional.

Esta segunda metade do governo Dino deve ser para vender para o Brasil um Maranhão que não existe.