Na tentativa de criar factoide contra pesquisa da Escutec realizada em Pastos Bons-MA, a oposição tem espalhado fake news afirmando haver fraudes na Pesquisa. O fato já foi desmentido na própria decisão da Justiça, onde diz claramente “não vislumbrar indício de fraude a ensejar a persecução criminal prevista no artigo 18”.

Ou seja, a justiça eleitoral afirma não haver fraudes. A contestação judicial se deu unicamente pela falta de um item, onde a empresa deveria ter informado o nível econômico dos entrevistados conforme o artigo 2º, IV da Res. TSE nº. 23.600/219.

A Escutec já fez sua defesa e encaminhou à justiça.

Veja abaixo:

DEFESA ESCUTEC

Previamente, tendo em vista a alegação que sugestiona a desonestidade da representada, é necessário se fazer breve raciocínio: da forma como colocado na Representação, parece que a empresa de pesquisa requerida poderia se colocar a serviço dos interesses políticos deste ou daquele grupo político.

A história da empresa – com  mais de 16 anos de mercado, com larga experiência em pesquisas de opinião e com uma tradição de acertos em suas avaliações – já seria o bastante para que tal assertiva não tivesse sobrevivência, quando encarada no plano da lógica e não pelas cores da paixões políticas/partidárias.

Infelizmente, há quem acredite que tal prática (manipulação de pesquisa) faz parte do jogo político e, por isso, acabe por julgar os outros conforme suas convicções ou valores.

A empresa Escutec tem como seu maior patrimônio a credibilidade, sem a qual, toda sua história seria jogada fora e, por seguinte, não conseguiria sobreviver, há décadas, nesse disputado mercado.

Para além disso, as regras eleitorais no tocante às pesquisas de intenção de voto são claras e garantem a devida lisura ou uma severa punição para quem se desvia de suas normas.

A empresa representada tem feito investimentos constantes em tecnologia, não só para prestar o melhor serviço possível, bem assim como medida de segurança e obediência às Leis.

Não raro, algumas representações eleitorais – atacando pesquisa de opinião de voto – são apenas mais um instrumento na mão daqueles políticos que insistem em brigar contra a ciência, contra a estatística ou, mais grave, apenas se utilizam desse mecanismo como meio de politicagem.

E nesse perverso desiderato, tentam marchar reputações ou apagar a história idônea de uma empresa orgulhosamente maranhense. Não conseguirão!