A prefeita do município de Vitória do Mearim, Dídima Maria Corrêa Coêlho, é alvo de diversas ações no Ministério Público e no Legislativo Municipal por suspeitas de corrupção com dinheiro público. Ainda nesta reportagem, outra denúncia será feita por este blog.
Em 2020, a prefeitura de Vitória do Mearim firmou diversos contratos com a empresa Engertec LDTA, e todos os contratos com o mesmo objetivo: manutenção predial.
A Engertec é uma sociedade empresarial de propriedade de Ralison Rufo Soares Teles e Bruno Mousinho Lago, e teria declarado possuir mais de R$ 2 milhões só em capital social, apesar de funcionar em uma sala de poucos metros quadrados.
A empresa sobrevive de declarações que os próprios sócios assinam e registram em cartórios. Além disso, é forte a suspeita de tratar-se de uma empresa fantasma, cuja finalidade é a venda de notas frias e, em outras palavras, peça chave para desvio de dinheiro público.
Mesmo criada em 2017, os únicos contratos informados ao Tribunal de Contas foram justamente no município de Vitória do Mearim e na gestão da prefeita Dídima Coelho. Apenas em 2020, a empresa “venceu” mais de R$ 3,5 milhões em contratos.
A Engertec também pode ter envolvimento na fraude do próprio atestado de capacidade técnica, de acordo com buscas realizadas por este blog.
O atestado de capacidade técnica usado na habilitação da empresa no ato da licitação em Vitória do Mearim, é de uma loja de materiais de construção de codinome Constrular, e não da empresa de Ralison e Bruno, que também devem responder por falsidade ideológica.
A empresa de fachada também usou alvarás vencidos desde o ano passado para participar da licitação no município de Vitória do Mearim.
Os proprietários da empresa Engertec e engenheiros que assinaram atestados e demais documentos utilizados pela empresa foram procurados por nossa reportagem, mas não foram localizados e não responderam os questionamentos.
O Blog do Werbeth Saraiva iniciará uma série de reportagens expondo os descasos e suspeitas de corrupção que estão ocorrendo no município administrado por Dídima Coelho. A gestora usa o vitimismo em veículos de comunicação bancados com dinheiro público, para desviar verbas em Vitoria do Mearim. É Bomba!
Q esse dinheiro volte a cofri público,pq ladrão tem q pagar pelos seus atos..pq afirmar q não tem dinheiro e professor passavam era tempo pra receber ,mas com ia receber ,pq a prefeita tava era roubando com seus cúmplices.. gostei dessa denunciar…
A política pública vitoriense, ao longo dos seus quase bi-centenário, está presente na rugosidade da paisagem de desenvolvimento do lugar.
Vergonha