A prefeita de Sucupira do Riachão, Gilzânia Ribeiro, criou uma série de cargos públicos e nomeou servidores que nunca estiveram no local.

Após denuncias, o MP iniciou investigação para apuração de possível existências de “servidores fantasmas” e de improbidade administrativa.

Até o momento, o Ministério Público Estadual encontrou prática de nepotismo cometido pela prefeita e identificou a ausência de servidores do seus postos de trabalho, mesmo recebendo salários em dias.

A instituição instaurou Inquérito Civil e reconheceu ato de enriquecimento ilícito, dano ao erário e atentado aos princípios da Administração Pública, em prejuízo o patrimônio público do Município de Sucupira do Riachão com a necessidade de coleta de informações, depoimento, certidões e perícias para posterior instauração da ação penal.

Os promotores responsáveis pelo caso já estão investigando o site do Município, verificando o portal da transparência para saber se constam os nomes dos servidores identificados como ausentes em seus locais de lotação.