O juiz Sidarta Gautama, com atuação em Caxias, é alvo de Procedimento Investigatório Criminal aberto pelo Gaeco por suposta participação em organização que pratica agiotagem no Maranhão.
A informação consta de um pedido de providências formulado pela da Corregedoria Nacional de Justiça, órgão ligado ao CNJ, ao Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA).
Gautama ganhou recente notoriedade no caso de uma série de decisões autorizando a transferência de alunos de universidades particulares para o curso de Medicina da Uema.
Por conta disso, é alvo, também, de uma sindicância na Corregedoria-Geral de Justiça do Maranhão.
Ciente das implicações que suas atividades obscuras pode causar, Gautama, tratou de injetar recurso em alguns setores da mídia para tentar constranger um deputado que teria ousado denunciar o caso na tribuna da Assembleia Legislativa. A tentativa do Juíz investigado pelo Grupo de combate às organizações criminosas também é constranger o desembargador e corregedor do Tribunal de Justiça do Maranhão, Marcelo Carvalho.