Quando se estuda a história romana, em especial, durante o período imperial, é notória a semelhança que há, entre Roma e o Brasil, nos aspectos sociais. Em ambos, percebem-se problemas sociais  por que não dizer estruturais? como por exemplo, o alto índice de desemprego e da taxa de  analfabetismo, condições impróprias para uma moradia digna, a excessiva carga tributária imposta aos contribuintes e o excesso de corrupção nos gestores públicos. Assim, se questiona como o Império romano durou tanto tempo e, como os gestores  públicos brasileiros governam sem, pelo menos, haver sinal de subversão social? A resposta está nas estratégias políticas. Em Roma, houve a denominada política do pão e circo, onde  migalhas (pão e trigo) eram fornecidas gratuitamente à  população e haviam espetáculos públicos em arenas, os gladiadores, para entreter a população, fazendo com que não  ficassem revoltados com o seu desemprego e demais problemas sociais. Assim, no Brasil, percebe-se a aplicação nas devidas proporções  dessa política, em que o governo, por meio de medidas assistencialistas e de jogos de futebol e grandiosos shows em datas alusivas, as  quartas e domingo, alienam a população brasileira em relação aos problemas da nação.
No maranhão por exemplo a arcaica politica do ‘pão e circo” é uma das mais predominantes, em especial na região do Alto turi, alguns ganham até codinomes por “shows” que realizam em cidades na quais ditam as regras, atraem principalmente a juventude “analfabeta” que “gozam” a cada espetáculo,  esses que custam baixas nos atendimentos da saudê da educação e assim por diante, no restante do pais os grandes protagonistas da politica ‘pão e circo” são pseudos políticos aqui são “Coronéis” que perseguem a todo custo qualquer ideia contraria.
Nos moldes desse sistema a “imoralidade vira moral” e o povo continua se alienando, sem saúde emprego educação e outros direitos básicos, e eles os políticos enriquecem até na hora do show.
Werbeth Saraiva.