Prefeito de Santa Luzia do Paruá, Plácido / Promotor Hagamenon de Jesus Azevedo
Acredite se quiser! A Prefeitura de Santa Luzia do Paruá na ansiá de se defender das recentes demissões em massa, tem propagado na mídia que a culpa pelas demissões partiu do próprio Ministério Público na pessoa do promotor Hagamenon de Jesus Azevedo, discursos exaustivamente repedido por aliados do prefeito, inclusive ouvido por diversos servidores demitidos ouvidos por nossa página. A principio aliados do prefeito de Santa Luzia do Paruá tentaram jogar a culpa em cima de vereadores de oposição sendo rebatidos pelo Presidente da Câmara que ao ir a rádio concedeu entrevista afirmando que era totalmente a favor das admissões pois quanto mais funcionários estivessem sendo empregados pelo município melhor para a economia local, sem sucesso na obtenção de um bode expiatório na tentativa de reconhecer a incompetência organizacional das contas e o “inchaço” na folha de pagamento, a onda agora é “culpar” o Ministério Público pelas demissões em massa que já ocorreram e as futuras que virão. Alertado indiretamente por um vereador quanto a intenção do gestor, o promotor demonstrando maturidade e experiência soltou uma fala irônica ao termino do evento na última sexta-feira ainda nas dependências da Câmara, afirmando “já estar acostumado” com situações controvérsias como estas. 
Muitos demitidos afirmaram inclusive que foram demitidos sem qualquer explicação e sem aviso prévio. A ironia fica ressaltada na história já que o prefeito sabia desde janeiro que deveria lotar os servidores. Fica a questão: Se o gestor já sabia que deveria ter lotado os servidores relacionados porque então aceitou a contratação de novos funcionários inchando a folha salarial do município?
A falta de planejamento ficou visivelmente expressa nas demissões e a revolta dos demitidos ainda ecoa na cidade. A assinatura do TAC foi realizada hoje e está sendo usada pra justificar as demissões já ocorridas. O coro dos aliados já ecoa na cidade em alto e bom som, a justificativa ouvida pelos últimos demitidos era uma só: “a culpa é do Ministério Público”.
Até o presente momento nenhum dos diversos parentes do prefeito contratados pela Prefeitura foi demitido tendo como base o referido TAC ou o enxugamento de contas no município.